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07-05-2015

Sindicato de Professores ouviu explicações de Gil Nadais sobre educação mas continua "desconfiado".



O Sindicato de Professores da Região Centro admite que a presença do presidente da Câmara de Águeda e da vereadora da educação num debate promovido sobre a descentralização de competências valorizou o encontro desta semana mas não acalmou os receios quanto à passagem de competências. Para o sindicato as “garantias” dadas por Gil Nadais não chegam porque “não podem repousar, em caso algum, na confiança pessoal neste ou naquele interveniente”.

“Lembra-se, a este propósito, que a municipalização prevê, inclusivamente, a deslocação de competências das próprias escolas para as autarquias, o que é intolerável. E muitas das competências decisivas que passariam a estar na alçada autárquica ou sob a sua interferência não são, pura e simplesmente, competências que devam ser acometidas ao poder local”.

No rescaldo do encontro, o sindicato contesta a “inevitabilidade de redução do número de professores” com a quebra do número de alunos salientando que se trata de um discurso fabricado uma vez que “a redução do número de docentes no sistema é, percentualmente, muitíssimo superior ao da redução do número de alunos”.

A intervenção das autarquias nos conteúdos motiva também a preocupação de quem contesta a municipalização. “A convicção expressa de que os professores continuam presos a métodos pedagógicos ultrapassados será uma convicção pessoal do presidente mas que lança reforçadas preocupações em torno do entusiasmo que tem pela municipalização”.

No rescaldo do processo aprovado na Câmara e na Assembleia e pela forma como se alterou o sentido de voto de alguns contestatários da municipalização o sindicato diz que os eleitores farão a avaliação. “Depois de, em Dezembro, ter aprovado por maioria uma moção em que exigia a suspensão do processo, e sem que qualquer dado ou elemento novo o justificasse, no passado dia 17 de Abril, uma outra maioria de eleitos da Assembleia votou favoravelmente a assinatura do contrato interadministrativo pela CMA. Apesar da significativa contestação ali verificada, a mudança de posição de vários eleitos produziu esse resultado. Sobre isto, caberá aos eleitores de Águeda ajuizar com base na matéria em apreço e nas flutuações de posicionamento; em particular aos que são professores”. 

 

Foto: Região de Águeda


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